Marcando o passo que dá o compasso do tempo
E os minutos marcados, rotina dos compromissos
Vê-se o vulto da felicidade no sopro do vento
Vê-se o vulto da criança marota em risos
Que balança a leve mão que leva o cata-vento
Em que tempo vive a felicidade?
Em que tempo é feito dos sonhos realidade?
É no tempo que não existe a tal contagem
Do passo que marca esse compasso do tempo
Me dê esse leve sorriso, mesmo que só de passagem
Escolha um belo vestido e faça uma viagem
Nesse tempo que pára o tempo contado,
É esse tempo que age fora do compasso marcado.
Alice Paes.
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